Os diagnósticos de hipertensão arterial essencial
representam pelo menos 90% dos casos de hipertensão. Ao saber que nesses casos
não se sabe ao certo o motivo dessa patologia tem-se, como possível explicação
fatores genéticos ou ambientais. Tendo em vista que a hipertensão pode ser
contornada a partir da mudança do modo de vida sedentário e hábitos alimentares
o diagnóstico prévio trás inúmeros benefícios, pois a educação está associada
ao tratamento assim as internações tornam-se menores.
Os
casos de internação mais comuns são crise hipertensiva ou pseudocrise
hipertensiva e cerebrovascular. O perfil de paciente mais comum nessas
intervenções são homens, a partir dos 60
anos, não faz o uso de medicamentos anti-hipertensivos e pressão arterial não
controlada (Barreto, Silva, & Paulo, 2013), porém outros estudos que apontam que apesar de não
haver preponderância nos casos de hipertensão entre homens e mulheres, mas as
mulheres são mais sucessíveis a crises hipertensas. Alguns autores associam
essa características ao maior contato das mulheres com serviço de saúde assim
tendo maior número de diagnósticos.
Logo,
a faixa etária em que possui o maior número de intervenções médicas e que deve
ser acompanhada com atenção é a partir dos 60 anos. O fator sexo não tem
implicações práticas, mas o que pode explicar essa característica dados
socioeconômicos.
(Por Yan Felipe)
Referências:
Barreto, S., Silva, S., & Paulo, S. (2013). Artigo Original Hospitalização por agravos da hipertensão arterial em pacientes da atenção primária Hospitalization due to complications of arterial, 26, 313–317.
Brasil, N. (2003). 1. Epidemiologia da Hipertensão Arterial 1.1., 5–6.
Santos, S. S., Flavia, D., & Amorim, S. (2013). ARTIGO ORIGINAL Hospitalizações por hipertensão arterial essencial em caráter de urgência no Brasil , 2008-2012, 2008–2012.
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